Até breve!
"Gentes" da minha terra
Passam por mim, sinto-lhes os passos...no ar a suas respirações e nem por isso uma palavra. Mas existem, são os outros. São gentes...gentes que cruzam o meu caminho e em mim deixaram o seu rasto.
Partes de mim, silêncios meus e até sombras de uma vida...
Um lugar, várias histórias e uma imensidão de palavras constituem a verdadeira essência das"Gentes" da minha terra.
sábado, 3 de agosto de 2013
Feliz :)
Porque as lágrimas caem, porque as palavras não saem, porque os meus lábios se rasgam numa intensidade descontrolada, porque o coração bate com uma intensidade desmesurada, porque estou feliz, porque existes, porque tudo é possível...AMO-TE!
Até breve!
Até breve!
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Angústias de outros tempos

Algum tempo atrás...
"As horas passam e não
consigo encontrar um motivo para estar aqui. Quero sair, deixar tudo para trás
e largar tudo o que me prende a este lugar. Quero fugir. Quero correr para os
braços de quem me consola e transformar todas as minhas lágrimas em sorrisos
desmesurados.
Dou por mim bem longe
deste lugar, a sonhar e a sobrevoar outra dimensão. Vejo um lugar onde nunca
estive, mas ao mesmo tempo parece-me totalmente familiar. Vejo rostos
conhecidos, mas olhares renovados.
Sonho que estou longe, sonho que é verdade, parece-me
cada vez mais possível ver o mundo bem longe daqui..."
Até breve!
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Uma manhã díficil...
Acordar e sentir o peso
de uma noite longa. Levantar-me e sentir que os meus pés estão longe do chão.
Olho-me e não sou mais do que um corpo que se despiu de mim, quero agarra-lo,
mas as forças escapam-me e deixo-me ficar por alguns instantes.
Hoje é segunda-feira, a semana começa e não me sinto capaz de suportar cinco dias de ausência de vida. Estou bem, mas o meu corpo está fraco e a minha cabeça repleta de assuntos pendentes. Passei parte da noite a tentar solucioná-los e nem assim obtive uma resposta matinal. Mas não pude deixar que esta fraqueza se apoderasse de mim.
Hoje é segunda-feira, a semana começa e não me sinto capaz de suportar cinco dias de ausência de vida. Estou bem, mas o meu corpo está fraco e a minha cabeça repleta de assuntos pendentes. Passei parte da noite a tentar solucioná-los e nem assim obtive uma resposta matinal. Mas não pude deixar que esta fraqueza se apoderasse de mim.
Perco alguns minutos no banho, gosto de sentir água quente percorrer-me o corpo enquanto me liberto de toda a bagagem que os meus pensamentos carregam. Sinto-me mais inteira, mais forte, mas nem por isso mais leve.
Saio e os pensamentos parecem desvanecer-se, sigo o meu caminho e deixo que o dia me traga solução para alguns dos meus dilemas.
Pergunto-me todos os dias, não basta ser feliz para que mais nada nos incomode?
Até breve!
sábado, 24 de novembro de 2012
Caminhando…
Todos os dias cruzamos o
nosso caminho com alguém que nos toca de uma forma íntima, que nos faz pensar e
avaliar aquilo que somos.
Rostos perdidos e
lágrimas escondidas, marcas de uma tristeza tatuada pelas ruas. Passo, olho e
nem um gesto para atenuar o impacto das imagens que me cegam. Choro por dento e
sinto-me perdida num labirinto de emoções, escolho um caminho e sigo o
silêncio.
Por vezes prefiro sair,
trepo uma parede e fecho os olhos para não reconhecer o que me rodeia, optando
pelo caminho mais curto. Mas ainda me deixo ir. Sigo a luz de outras almas
deambulantes, tento acompanhar os seus passos e carrego os seus fardos para no
final do caminho sair com as suas dores.
Ao chegar ao meu destino sinto
o corpo exausto de si próprio por ter suportado uma dor que não lhe pertencia,
fecho os olhos e deixo-me cair sob os lençóis, ainda, quentes de nós. Perco-me
numa ausência de mim e deixo que o peso do meu dia se liberte sem que se
despeça.
Acordo de um sono
profundo, mas breve, que me recompõe e prepara para uma mais uma caminhada.
Até breve!
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
Escrever, uma parte de mim...
Tenho saudades de
escrever, de ter tempo para as palavras certas, de olhar para o que me inspira
e encontrar a forma simples de traduzir as minhas sensações. Tenho saudades de
me fazer ouvir, de ir ao encontro dos desabafos mudos das gentes que me
rodeiam. Sinto falta da parte de mim criativa que dá ao mundo, por entre
linhas, o que demais genuíno tem, as palavras.
Não me considero
escritora, nem alguém dotado do poder da palavra, mas sim uma eterna apaixonada
pelas letras no seu formato mais íntimo. Posso não usar as palavras mais
nobres, nem cumpro cegamente as regras da nossa língua, mas sou uma verdadeira
amante das figuras de estilos em todas as suas formas. Para mim basta-me um
pedaço de papel e algo que me permita transformar algumas ideias e sensações em
palavras.
Até breve!
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