Tenho saudades de
escrever, de ter tempo para as palavras certas, de olhar para o que me inspira
e encontrar a forma simples de traduzir as minhas sensações. Tenho saudades de
me fazer ouvir, de ir ao encontro dos desabafos mudos das gentes que me
rodeiam. Sinto falta da parte de mim criativa que dá ao mundo, por entre
linhas, o que demais genuíno tem, as palavras.
Não me considero
escritora, nem alguém dotado do poder da palavra, mas sim uma eterna apaixonada
pelas letras no seu formato mais íntimo. Posso não usar as palavras mais
nobres, nem cumpro cegamente as regras da nossa língua, mas sou uma verdadeira
amante das figuras de estilos em todas as suas formas. Para mim basta-me um
pedaço de papel e algo que me permita transformar algumas ideias e sensações em
palavras.
Até breve!
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